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FansBrasil é uma associação de amigos e fãs do maestro André Rieu no Brasil e André Rieu...bem,André Rieu você já sabe quem é.....
André Rieu nasceu em Maastricht, Holanda, no dia 1/10/1949. Filho de um diretor de orquestra que fez dos seis filhos músicos, em destaque,um deles: André!
André já tocava violino aos cinco anos. Mas foi só quando tocou sua primeira valsa, enquanto estudava no conservatório, que a paixão pela música surgiu.
Como violinista da Orquestra Sinfônica de Limburg, ele mantinha atividades musicais paralelas, gravando discos independentes. O CD Strauss & Co, lançado em 1994, chegou aos EUA com o título "Da Holanda, com Amor", e na França, Espanha e Brasil como "Valsas". Os vários nomes não atrapalharam em nada a trajetória do álbum que transformou o artista em um fenômeno de crítica e vendas, com repercussão em seus trabalhos seguintes, como "The Vienna I Love", "André Rieu In Concert" e "The Christmas I Love", "Love Around the World", entre muitos outros. conhecido como o "Embaixador das valsas", divide o topo das paradas pop da Alemanha, França e Holanda, equiparando-se a nomes como Celine Dion, Madonna, Britney Spears e Michael Jackson.
Além disso, suas performances primorosas e modernas valeram-lhe os melhores postos das paradas clássicas da Billboard, resultado de milhões de discos vendidos e uma carreira de sucesso em mais de trinta países.
André Rieu é um conferencista da música orquestrada.
Com o passar dos tempos, muitas pessoas desvalorizaram a música clássica. Numa linguagem inteligente e sábia, André fez renascer aquele sentimento de alegria e nostalgia que só a música pode trazer.O que também é muito legal nos concertos de Rieu é que ele, para mostrar que música orquestrada não é coisa do passado, executa músicas de bandas populares em sua orquestra, entitulada "Strauss".
Seus palcos também são muito bem escolhidos, A Orquestra Strauss de André Rieu já tocou em lugares como Londres, Viena, Berlin, Paris, Bruxelas, Japão, Italia, muitos estados dos EUA, Australia, Africa do Sul,México enfim,muitas cidades pelo mundo já foram palcos de seus concertos...Breve na América do Sul estreando no Brasil!!
Enquanto isso não acontece os fãs não param!!!!!!!!!!!!
Simone Kronland esteve no concerto em Nürnberger dia 27 de janeiro e registrou tudo pra gente! Quer ver?
Valeu Simone!!!
"A possibilidade de realizar um sonho é o que faz que a vida seja interessante." (Paulo Coelho)
bye pessoal....agora vou sonhar um pouquinho......
Maria Dirce Leme
Entrevista de André Rieu para Irene Lacher do Los Angeles Times, em dez. de 2010
L.A- O que você está preparando para suas próximas turnês?
A.R- Eu estou com programa que eu acho que as pessoas vão adorar. Faço programas sempre com meu coração. As pessoas me perguntam como você escolhe suas peças? É muito simples. Eu escolho apenas as peças que falam ao meu coração, e sei que quando elas falam ao meu coração, vão falar ao coração das pessoas também.
L.A- O que especificamente você está programando agora?
A.R- Não vou dizer isso porque é uma surpresa. Mas as pessoas que vêm para os meus concertos, sabem que vêm para a atmosfera.
A.R- Eu estou com programa que eu acho que as pessoas vão adorar. Faço programas sempre com meu coração. As pessoas me perguntam como você escolhe suas peças? É muito simples. Eu escolho apenas as peças que falam ao meu coração, e sei que quando elas falam ao meu coração, vão falar ao coração das pessoas também.
L.A- O que especificamente você está programando agora?
A.R- Não vou dizer isso porque é uma surpresa. Mas as pessoas que vêm para os meus concertos, sabem que vêm para a atmosfera.
Venho fazendo isso por 35 anos, e sei muito bem como construir um programa para que no final seja uma explosão de alegria e felicidade, e eu conduzi-los através da noite, através de peças que fazem chorar, que fazem rir, que os fazem dançar, que lhes fazem ouvir. E é isso que eu gosto. Gosto de vir ao palco e estar junto com as pessoas e ter uma interação com as pessoas através da música.
L.A- Então, como você está se sentindo?
A.R- Eu estou bem. Eu estive doente. Eu tive uma infecção por vírus em meu órgão de equilíbrio, Labirinto. É ligado aos ouvidos, mas não há remédio para essa doença. A única coisa que eu tinha que fazer era repouso, para mim foi muito difícil, porque eu sempre estou no palco, estou sempre trabalhando. Estou sempre curtindo a música, e de repente eu fui forçado a ficar em casa. Foi muito difícil. Mas já estou de volta.
L.A- Isso é bom de ouvir. Vamos falar sobre a sua teatralidade. Você colocou teatralidade em seus shows, porque?
L.A- Então, como você está se sentindo?
A.R- Eu estou bem. Eu estive doente. Eu tive uma infecção por vírus em meu órgão de equilíbrio, Labirinto. É ligado aos ouvidos, mas não há remédio para essa doença. A única coisa que eu tinha que fazer era repouso, para mim foi muito difícil, porque eu sempre estou no palco, estou sempre trabalhando. Estou sempre curtindo a música, e de repente eu fui forçado a ficar em casa. Foi muito difícil. Mas já estou de volta.
L.A- Isso é bom de ouvir. Vamos falar sobre a sua teatralidade. Você colocou teatralidade em seus shows, porque?
A.R- Não há nenhuma coisa teatral em meus concertos. São concertos!
L.A- Eu entendo que seus concertos em parte são teatrais e em outras partes nem tanto.
A.R- Bom, Isso é verdade. Meus concertos têm balé mais teatral e bailarinos. Em meus concertos estamos no palco e tocamos nossas músicas, falo com o público. Eu tenho essa interação fantástica com o público em todo o mundo, e é isso que eu gosto e é isso que eu faço.
L.A- Eu entendo que seus concertos em parte são teatrais e em outras partes nem tanto.
A.R- Bom, Isso é verdade. Meus concertos têm balé mais teatral e bailarinos. Em meus concertos estamos no palco e tocamos nossas músicas, falo com o público. Eu tenho essa interação fantástica com o público em todo o mundo, e é isso que eu gosto e é isso que eu faço.
Teatro para mim é quando você vai para a Broadway. E isso é teatro, um show em que cada segundo, cada ato é planejado. E no meu concerto há muita espontaneidade.
L.A-Eu sei que a ópera começou como uma diversão popular, mas é algo para a elite. Você está consciente de tentar voltar para suas raízes ópera com seus concertos?
A.R- Eu tento voltar ao momento em que a música faz contato com o público. Quando Verdi escreveu suas óperas, toda a platéia cantava junto com todas as melodias, quando Johann Strauss compôs sua valsa linda, todo mundo dançava, e ele gostava disso. Compôs suas valsas para dançar.
L.A-Eu sei que a ópera começou como uma diversão popular, mas é algo para a elite. Você está consciente de tentar voltar para suas raízes ópera com seus concertos?
A.R- Eu tento voltar ao momento em que a música faz contato com o público. Quando Verdi escreveu suas óperas, toda a platéia cantava junto com todas as melodias, quando Johann Strauss compôs sua valsa linda, todo mundo dançava, e ele gostava disso. Compôs suas valsas para dançar.
E eu espero que quando eu toco as valsas o povo se levante e dançe, algumas pessoas me perguntam se eu não me incomodo quando as pessoas se levantam e dançam, mas claro que não. É para isso que Strauss compunha suas valsas, para as pessoas dançarem.
L.A- Você se incomoda se algumas estações de rádio não tocam a sua música?
A.R- Nem um pouco. Vivemos em um mundo livre, cada um escolhe a música a tocar e a ouvir. Quando eu estou tocando em uma estação ou emissora sei que têm milhões de ouvintes e milhões de telespectadores, então está tudo OK.
L.A- Você se incomoda se algumas estações de rádio não tocam a sua música?
A.R- Nem um pouco. Vivemos em um mundo livre, cada um escolhe a música a tocar e a ouvir. Quando eu estou tocando em uma estação ou emissora sei que têm milhões de ouvintes e milhões de telespectadores, então está tudo OK.
L.A- Por que em geral você interpreta a música que as pessoas já conhecem? Você acha que o público não iria apreciar a música desconhecida?
A.R- Quando uma música toca o meu coração, penso que está tudo bem para o meu programa, então eu vou interpretá-la, mesmo que ela seja desconhecida. Mas caso contrário, não. Esse é o critério que eu uso para escolher a música.
L.A- Há algum artista em sua lista de favoritos que você não tenha interpretado junto?
A.R- Eu teria gostado de tocar com Michael Jackson . Há Bruce Springsteen e Príncipe é um talento enorme, então por que não? Mas eu tenho 61 anos agora e eu vou viver até os 120, então, eu ainda tenho tempo de sobra .
L.A- Eu li que você deseja tocar no espaço. O que você tocaria lá e como seria a produção?
A.R- Na lua. Eu espero até que Richard Branson construa um salão, e então eu irei com a minha orquestra e seremos os primeiros a tocar valsas lá.
Valsas são músicas para fazer as pessoas felizes, trazem alegria ao mundo, é isso que minhas valsas fazem.
original: www.latimes.com
